A João Guimarães Rosa: O sertão brasileiro, a partir de fotografias de Maureen Basiliat, com textos de Guimarães Rosa extraídos de Grande Sertão: Veredas.
Documentário - Rogério Sganzerla: DOCUMENTÁRIO (1966), primeiro curta-metragem do cineasta ROGÉRIO SGANZERLA. "O ponto de partida de nossos filmes deve ser a instabilidade do cinema como também de nossa sociedade, de nossa estética, de nossos amores e do nosso sono. Por isso, a câmera é indecisa; o som fugidio; os personagens medrosos. Nesse país tudo é possível, e por isso o filme pode explodir a qualquer momento" ... "Cinema fora da lei", manifesto escrito por Rogério Sganzerla em maio de 1968.
Aruanda: Os quilombos marcaram época na história econômica do Nordeste canavieiro. A luta entre escravos e colonizadores terminava, ás vezes, em episódios épicos, como Palmares. Olho d´Água da Serra do Talhado, em Santana do Sabugi (PB), surgiu em meados do século passado, quando o ex escravo e madeireiro Zé Bento partiu com a família à procura de terra de mingúem.
Carmen Miranda: A morte de Carmen Miranda, em 1955, emocionou todo o Brasil. Carmen foi a primeira atriz de formação brasileira a se projetar no cine internacional. Cenas de sua vida e de seus filmes, mostrando seus números musicais de maior sucesso. César Ladeira, em seu depoimento, comenta o que foi a atuação de Carmen na vida artística da época.
Carmen Santos: Um resumo do que foi a vida e a dedicação de Carmen Santos pelo cinema brasileiro do qual foi uma das pioneiras. Seu estúdio e seu trabalho, ao lado de outros pioneiros, desde os tempos do cinema mudo. Cenas de seus filmes, como Inconfidência Mineira, um dos mais caros realizados no Brasil.
Heitor dos Prazeres: Memórias do sambista popular e pintor naif Heitor dos Prazeres em seu atélier na Cidade Nova, bairro decadente do Rio de Janeiro, que só sobrevivia em seus sambas, seus quadros e suas recordações.
A Velha a Fiar: Ilustração da velha canção popular do interior do Brasil, utilizando tipos e costumes das velhas fazendas em decadência.
Ver Ouvir: A pintura fala através do trabalho de três jovens artistas, Roberto Magalhães, Antonio Dias e Rubens Gerchman, simplesmente devastadores na visualidade com que, em seus trabalhos, transmutam a cacofonia da cidade contemporânea.
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